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‘Capitalismo consciente’ vai além da obtenção de lucro e é arma contra crise

Posted by on 14:48 in Boas Novas | Comentários desativados

‘Capitalismo consciente’ vai além da obtenção de lucro e é arma contra crise

ELEONORA DE LUCENA – DE SÃO PAULO

GURU DE ABILIO DINIZ, PROFESSOR INDIANO DA UNIVERSIDADE DE BENTLEY, NOS EUA, DIZ QUE EMPRESAS DEVEM CRIAR REDE HARMÔNICA ENTRE CLIENTES, TRABALHADORES E FORNECEDORES

Criar uma rede harmônica entre clientes, trabalhadores e fornecedores. Pensar no objetivo maior da empresa.

Com essas linhas, o indiano Rajendra Sisodia, 53, defende a implantação do “capitalismo consciente” nas empresas.

Professor de marketing e negócios da Universidade de Bentley (Boston, EUA), ele virou guru de empresários como Abilio Diniz. Para Sisodia, a ideia “pode soar romântica, mas é bem prática”.

Lembra como o grave caso da exploração de trabalhadores da Foxconn, fornecedora da Apple, prejudicou a imagem da companhia norte-americana. Ele conversou com a Folha por telefone.

Folha – O que é o capitalismo consciente?

Rajendra Sisodia – É uma abordagem um pouco diferente da tradicional, que diz que o capitalismo é apenas sobre fazer dinheiro e ter lucros. É um conceito com propósitos mais profundos.

Por que o seu negócio existe? O que o seu negócio faz para o mundo ficar melhor? Grandes companhias têm grandes propósitos.

Como isso se traduz para empregados, clientes e fornecedores?

É preciso reconhecer que há interdependência nos negócios. Todos os negócios têm fornecedores, clientes, empregados, comunidades, mas tendem a vê-los de forma separada, como forma de meios para um fim. O negócio consciente tenta reconhecer essa interligação.

Se os empregados estão bem, felizes, geralmente os clientes também estão bem. Se os fornecedores não são bons parceiros, no longo prazo a empresa não será capaz de produzir bons produtos.

Se qualquer uma dessas partes está infeliz ou está sendo maltratada, ao logo do tempo isso pode destruir o negócio inteiro.

O que o senhor diz para as lideranças empresariais?

Precisamos de líderes empresariais que se importem com o propósito do negócio e com o impacto que ele causa nas pessoas. Que sejam dirigidos não tanto pelo poder ou pelo dinheiro.

Líderes conscientes devem motivar, inspirar e desenvolver as pessoas. Eles são realmente apaixonados pelo propósito do negócio, não colocam os empregados no último nível de importância.

É preciso ter a cultura do amor, da preocupação, da confiança, da transparência e da autenticidade. Uma cultura sustentável a longo prazo.

Como esse conceito interfere nos resultados das empresas?

É simplesmente a melhor maneira de fazer negócios. As pesquisas mostram que as empresas que adotam essa linha têm mais sucesso ao longo do tempo.

Porque criam grande valor para os clientes, os empregados são altamente engajados no trabalho, altamente produtivos. No longo prazo, o desempenho da companhia tende a ser muito melhor.

Que lições tirar da atual crise capitalista? O que deu errado?

É ganância. O setor financeiro perdeu o sentido do seu propósito, que é prover investimentos para produção. Simplesmente entraram numa especulação para fazer dinheiro para eles mesmos, sem agregar valor para a sociedade, para os clientes etc.

Quando se separa a criação de valor do fazer dinheiro, há problemas. Eles estavam ganhando dinheiro baseados na ignorância das outras pessoas, tentando tirar vantagem delas.

O que a crise pode mudar para os negócios?

O que queremos com o capitalismo consciente é que os empresários mudem de mentalidade e pensem nos seus negócios de uma forma diferente. A cada 10, 15 anos temos uma crise. Isso nos faz pensar o que foi feito de errado, pensar alternativas.

Há muita discussão sobre o que precisa mudar no sistema. No Brasil e na Índia, empresas estão tentando seguir o modelo norte-americano. Mas os americanos estão se dando conta de que o seu modelo não funciona tão bem.

Essa ideia do capitalismo consciente não pode ser tachada de romântica, já que o capitalismo é movido a lucro?

Sim, muitas pessoas pensam assim. Mas é uma ideia muito prática. As companhias que agem assim são mais bem-sucedidas na média. Elas estão fazendo dinheiro e lucros.

Há um paradoxo. Se a empresa persegue o lucro como o primeiro objetivo, faz coisas que machucam sua habilidade de fazer negócios e ter lucros ao longo do tempo.

Se quer maximizar os seus lucros e adota uma orientação de curto prazo espremendo os seus empregados, cortando benefícios, vai também espremer os seus fornecedores. Tudo isso pode prejudicar o negócio no longo prazo.

Se a empresa tem os piores fornecedores, ou fornecedores de má qualidade, a qualidade não vai ser alta. Se os empregados não estão engajados e motivados, a qualidade também não vai ser alta.

E os clientes também não vão ficar satisfeitos. As pessoas querem ser felizes. E são felizes quando fazem coisas que têm significado para elas.

Como o sr. analisa, por exemplo, o caso da Apple/Foxconn?

Companhias como a Apple e outras tiveram um comportamento distante dos fornecedores. Diziam algo como: não sabemos como vocês estão fazendo, mas é isso que queremos; o que nos importa é o produto e o preço.

O que eles estão reconhecendo agora, com a publicidade negativa para a Apple e para a Foxconn, é que isso pode ser perigoso para eles no futuro. Funcionários cometem suicídio, têm péssimas condições de trabalho.

A Apple está se movendo agora para criar mais transparência na sua cadeia de fornecedores, assegurando que as condições de trabalhão sejam adequadas.

Mas isso não provocará aumento nos custos?

Sim, provavelmente os custos vão aumentar e talvez eles devam aumentar. Os custos devem refletir os custos de fazer negócios. Custos justos devem ser absorvidos.

Talvez devamos pagar 10% a mais sobre produtos eletrônicos apenas para refletir o justo custo. As companhias que operam assim têm funcionários que se tornam mais produtivos e mais engajados.

Como combinar essa filosofia com a ação dos sindicatos?

Se já existe um sindicato, a empresa deve tentar ter relação com ele. Se não há sindicato e se a empresa trata os seus funcionários muito bem, eles não vão sentir vontade de entrar num sindicato, não vão precisar de um.

O seu trabalho, então, é atuar para esvaziar os sindicatos?

Não. Se fizermos nosso trabalho como executivos e tratarmos as pessoas muito bem, eles não sentirão a necessidade de sindicatos.

Os sindicatos estão competindo pelos corações e pelas mentes dos empregados. E, se o executivo faz um trabalho ruim, os empregados irão querer se sindicalizar.

Se os empregados têm melhores condições de trabalho e melhores salários, não vão querer se sindicalizar. Os sindicatos muitas vezes tendem a provocar a divisão entre empregados e empresas.

Mas não há necessariamente uma divisão entre eles? Não há luta de classes?

É uma forma antiga de pensar sobre negócios. É o pensamento marxista. Não existe luta entre trabalhadores e empregadores.

Não é tudo sobre dinheiro. Eles tentam criar algo e fazer algo com significado no mundo, criar valor que todos dividem. E precisam trabalhar juntos em harmonia.

Mas não há oposição entre essas partes, já que uns querem lucros, e outros, salários?

Não. De onde vêm os salários? Vêm de um negócio que é capaz de ser lucrativo. Se um negócio não é lucrativo, não é capaz de pagar bem.

O que acontece em algumas companhias é que os empregados se juntam aos sindicatos, negociam e conseguem dinheiro. Mas depois os negócios não podem sobreviver e competir.

É claro que há investidores que são muito gananciosos e querem todo o dinheiro e espremem empregados e fornecedores, poluem o ambiente etc. Isso também prejudica os negócios, pois pensam apenas nos seus próprios interesses.

É como um câncer, que pode começar em qualquer lugar e pode destruir o corpo inteiro, a companhia inteira.

É preciso manter a harmonia no negócio. O negocio é sobre criar mais valor. Assim há mais para dividir.

FOLHA.COM

Leia a íntegra da entrevista
folha.com/no1089399

Nunca foi tão fácil fazer negócios!

Posted by on 13:57 in Boas Novas | Comentários desativados

Basta ter um perfil nas redes sociais, um conjunto de palavras patrocinadas e um site bem construído que os clientes baterão na minha porta?

Nunca foi tão fácil começar um negócio como nos dias atuais. Com uma equipe pequena, uma estrutura pequena e um orçamento ainda menor você pode iniciar o seu negócio. A digitalização do nosso modo de vida resultará em uma quantidade explosiva de novos empreendimentos nos próximos 10 anos. Estamos saindo da era da produção em massa para entrarmos na era da inovação em massa, teremos anos dourados de empreendedorismo no Brasil. São muitos os fatores que potencializaram este crescimento de novos negócios, no entanto ouvimos muito que os grandes tesouros deste país são os dois grandes eventos esportivos em 2014 e 2016 e o pré-sal. Minha opinião é que estes fatores contribuem bastante, mas o maior tesouro do Brasil é que somos um país com muitos, muitos problemas, por que onde há problemas há negócios, e estes negócios estão emergindo nesta imensidão de problemas.

Está se instalando no Brasil a H&R Block – empresa especializada na ajuda de declaração de imposto de renda, milhões de brasileiros passaram a declarar imposto de renda nos últimos três anos e são pessoas de formação simples que desconhecem os trâmites de uma declaração. O boom do mercado imobiliário fez surgirem inúmeras empresas que ajudam a desburocratizar a obtenção do financiamento juntos aos bancos. Mais de um milhão de pessoas trabalham com telemarketing e milhares de vagas são abertas nos 365 dias do ano, o que faz crescer o número de pequenas empresas especializadas não somente em treinamento de atendimento, mas, sobretudo, no tratamento da voz e no uso correto das concordâncias. As redes sociais definitivamente estão fazendo parte do dia-a-dia das empresas, independente do tamanho, o que faz surgirem, aos montes, agências especializadas em redes sociais prestando serviços para pequenos negócios. Estima-se que mais de 40 mil brasileiros vivam de pequenos negócios feitos diariamente no mercadolivre.com.

Todas estas possibilidades são factíveis graças ao surgimento das redes sociais, que possibilitam articular negócios a custos aceitáveis para o pequeno e médio empreendedor. Nas aulas que ministro no curso de gestão de inovação no Insper, escolhemos aleatoriamente um aluno que esteja empreendendo e montamos uma estratégia de comunicação em apenas 53 minutos, usando somente um telefone celular e uma conexão wi-fi. Em 48 horas ele começa a receber pessoas interessadas em fazer negócios. Custo de desta ação: R$ 50,00.

Lembro-me que há pouco tempo o empreendedor brasileiro que começava um negócio tinha que investir mais de 5 mil dólares para comprar uma linha telefônica e ainda tinha que declará-la no imposto de renda. Hoje basta ter um perfil nas principais redes sociais, comprar um conjunto de palavras patrocinadas correlacionadas ao seu negócio e ter um site bem construído que os clientes baterão na sua porta. Se estes clientes comprarão os seus produtos ou não dependerá da sua estratégia comercial, tão essencial quanto a estratégia das redes sociais.

Romeo Deon Busarello é Diretor de Ambientes Digitais da Tecnisa e Professor dos cursos de MBA e Pós Graduação do Insper e ESPM.

Microempresas usam apps e internet para aumentar negócios

Posted by on 01:36 in Boas Novas | Comentários desativados

Microempresas usam apps e internet para aumentar negócios

Rio de Janeiro – Microempresários têm recorrido às redes sociais, aplicativos e internet para conquistar novos clientes e aumentar as vendas. A Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio de Janeiro (Ajorio) lançou recentemente, por exemplo, aplicativo gratuito para os sistemas Android e IOs para incrementar as vendas de joias, gemas e bijuterias.

Pelo aplicativo, o consumidor pode encontrar o trabalho de 52 profissionais do estado. O usuário pode acessar o site do joalheiro, ver fotos dos produtos e comprar.

“É a ferramenta que os jovens estão usando, que é o nosso maior público-alvo”, explicou a diretora-executiva da Ajorio, Angela Andrade. O aplicativo, chamado É do Rio!, foi lançado em parceria com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Entre os profissionais que aderiram ao projeto está a designer Carol Barreto, de Maricá, no interior do estado, que cria joias a partir do reaproveitamento de materiais descartados.

Ela contou que, embora recente, o aplicativo já lhe rendeu contato com uma empresa, interessada em estabelecer parceria. Danielle Gandarillas, outra designer, destaca que pela internet “as pessoas vêem as peças no Facebook e dali vão para o site”.

Angela Andrade espera que o projeto resulte em mais negócios para o setor. “É uma ação de acesso a mercado, que se soma à atuação em feiras e eventos. Um aplicativo como esse tem um alcance que é inimaginável. A gente pode ter boas surpresas e fazer com que nossas joias cruzem o continente, porque a edição é bilíngue e o Brasil está na moda”.

Os empresários, que estão no projeto, estão cadastrados inclusive no serviço de exportação dos Correios. De início, a ferramenta está disponível apenas para tablets. O setor joalheiro fluminense reúne 2.211 empresas, a maioria de micro e pequeno porte. No ano passado, o setor faturou R$ 1,8 bilhão.

Em Campina Grande, na Paraíba, fabricantes de roupas de algodão faziam as vendas para outras partes do país por meio da rede social Facebook. Há um mês, iniciaram as vendas por um site próprio e já percebem os resultados.

“Eu já noto que quase todo dia chega um pedido. Existe uma sinalização de que vai dar certo”, contou a diretora da Cooperativa de Produção Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural), Maysa Gadelha, à Agência Brasil. A CoopNatural teve também o apoio do Sebrae.

Outro pequeno empresário que obteve resultados significativos foi Marcelo Ostia, de São Paulo. Ele começou, em 2004, vendendo camisetas, e no ano seguinte, iniciou o comércio pela internet, com e-commerce próprio.

“Só para você ter uma ideia, uma empresa que começou com R$ 300, hoje fatura um pouco mais de R$ 1 milhão por ano”, disse. Ostia desenvolveu uma rede de franquias online, que já tem 400 unidades, com 80 empregos formais na parte produtiva.

A partir de agora, ele quer implantar quiosques em shoppings e galerias pelo país. A ideia, segundo ele, “é ultrapassar fronteiras”.

Matéria/fot: Revista Exame

Mercado da Internet das Coisas deve chegar a US$ 71 bilhões até 2018

Posted by on 17:41 in Boas Novas | Comentários desativados

Mercado da Internet das Coisas deve chegar a US$ 71 bilhões até 2018

Bem em breve, sua casa será mais inteligente. É isso que exibe uma pesquisa realizada pela consultoria Juniper Research, que prevê grande crescimento no mercado da Internet das Coisas e um valor de mercado que deve atingir US$ 71 bilhões até 2018. Apenas a título de comparação, em 2013, o total obtido foi de US$ 33 bilhões, menos de metade disso.

E o grande motor de todo esse aumento será o entretenimento, com soluções de conteúdo sob demanda como Netflix e Amazon Instant Video permanecendo como principal atrativo para os consumidores. Eles, por sua vez, vão adquirir mais aparelhos capazes de acessar esse tipo de plataforma, como televisores inteligentes, consoles de video game e set-top boxes, movimentando um mercado recém-surgido, mas que já apresenta grande força em todo o mundo.

A Juniper, porém, apresenta também o outro lado dessa moeda. O uso de conteúdos por streaming e, principalmente, a chegada de altíssimas resoluções como a 4K, também demanda melhorias nos serviços de conexão com a internet. De nada adianta ter aparelhos do último modelo sem uma banda que suporte o tipo de conteúdo que tais dispositivos permitem utilizar.

Além disso, a presença de outros aparelhos conectados, como câmeras ou sensores de fumaça, gera stress adicional sobre a rede, tanto em questões de acesso quanto em segurança. Sendo assim, a exigência é que as provedoras de serviços de internet e de dispositivos para acesso também invistam, aproveitando a onda da Internet das Coisas para lucrar mais.

A Juniper aponta que esse mundo não será dominado por uma única companhia, como muitas vezes acontece com outros mercados. Aqui, parcerias entre grandes players serão fundamentais para garantir serviços que realmente funcionem como o previsto e entreguem exatamente aquilo que os consumidores desejam.

Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/internet/Mercado-da-Internet-das-Coisas-deve-chegar-a-US-71-bilhoes-ate-2018/#ixzz39XZ1KkDj
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Posted by on 17:37 in Boas Novas, Portfolio, Temas | Comentários desativados

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